Abertura do Museu de Arte Contemporânea MAC/CCB
27, 28 e 29 de outubro de 2023 | Entrada Gratuita
Datas / horários
27, 28 e 29 de outubro de 2023 Entrada Gratuita
Exposições
Museu
Música
Oficina
Visita Guiada
No fim de semana de 27 a 29 de outubro de 2023, o novo Museu de Arte Contemporânea MAC/CCB abriu oficialmente ao público com uma vasta programação especial e com entrada gratuita.
O museu abriu portas às 21h30 do dia 27 com a inauguração de duas exposições, numa noite que incluiu a performance musical Projeto «Canções», de Carminho e João Pimenta Gomes, com poemas de Ana Hatherly (Voz + Sintetizador modular), e a atuação do DJ Jonathan Uliel Saldanha.
Nos dias 28 e 29, entre as 10h00 e as 19h00, o MAC/CCB teve entrada gratuita e uma série de concertos, visitas breves (com tradução simultânea para língua gestual), visitas breves para ambliopes e cegos, visitas guiadas e atividades pensadas para o público adulto e famílias, com destaque para a exposição Atravessar uma ponte em chamas, da artista belga Berlinde De Bruyckere.
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27 outubro
Abertura MAC/CCB
21:30 Abertura de portas com visita livre.
21:30 Inauguração da exposição Ou o desenho contínuo. Desenhos da Coleção Teixeira de Freitas.
21:30 Inauguração da exposição Atravessar uma ponte em chamas, de Berlinde De Bruyckere.
Exposição inclui um polo no Museu Nacional de Arte Antiga, onde está instalada a obra Liggende — Arcangelo I, 2023, apresentada na sala dedicada ao pintor barroco espanhol Francisco de Zurbarán (1598–1664) – inauguração a 28 outubro, às 18:00, no Museu Nacional de Arte Antiga.
Outras exposições a visitar no MAC:
Habitar Lisboa
Coleção Berardo do Primeiro Modernismo às Novas Vanguardas do Século XX
Objeto, Corpo e Espaço. A revisão dos géneros artísticos a partir da década de 1960
22:30 Projeto «Canções», de Carminho e João Pimenta Gomes, com poemas de Ana Hatherly.
(Voz + Sintetizador modular)
Juntos pela primeira vez num momento único, unidos pelo universo das canções e da performance ao vivo, os dois artistas trouxeram à mesma cena os seus universos próprios, numa exploração da palavra cantada e da fonética como matriz de novos sons.
23:00 Atuação do DJ Jonathan Uliel Saldanha.
Jonathan Uliel Saldanha opera na intersecção das artes sonoras e visuais, atuando como compositor e encenador. Foi artista associado do Teatro Municipal do Porto em 2020/22 e tem apresentado as suas instalações e peças em espaços como CCB, Palais de Tokyo e Culturgest. A solo ou em ensemble tocou em festivais como Unsound, CTM, Le Guess Who? e Primavera Sound. Neste Set, Saldanha apresentou uma seleção musical que atravessa as suas zonas de interesse, ritmos carregados de corpo e pressão subgrave.
02:00 Encerramento do museu.
28 de outubro (sábado)
18:00 – Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA) – Inauguração da apresentação da obra Liggende — Arcangelo I, 2023, de Berlinde De Bruyckere.
Visitas
Visitas breves em torno de um artista (15 min.)
Exposição Objeto, Corpo e Espaço (Piso -1)
12:15 – Pistoletto
14:45 – Frank Stella
15:15 – Ellsworth Kelly
15:30 – Visita à exposição Atravessar uma Ponte em Chamas, orientada em inglês pela artista Berlinde De Bruyckere – ESGOTADA
15:30 – Joseph Kosuth
15:30 – Carl Andre (visita para pessoas ambliopes e cegas)
15:45 – Ana Mendieta
15:45 – Julião Sarmento (visita para pessoas ambliopes e cegas)
16:00 – Jimmie Durham
16:15 – Adriana Varejão
16:30 – Robert Gober
16:45 – Richard Serra
17:15 – Fernando Calhau
Ponto de encontro junto à respetiva obra
29 de outubro (domingo)
Visitas
Visitas breves em torno de um artista (15 min.)
Exposição Objeto, Corpo e Espaço (Piso -1)
12:15 – On Kawara
14:45 – Carl Andre
15:15 – Donald Judd
15:30 – Vito Acconci
15:30 – Carl Andre (visita para pessoas ambliopes e cegas)
15:45 – Helena Almeida
15:45 – Julião Sarmento (visita para pessoas ambliopes e cegas)
16:00 – Jimmie Durham
16:15 – Adriana Varejão
16:30 – Tony Cragg
16:45 – Pedro Cabrita Reis
Ponto de encontro junto à respetiva obra
28 e 29 de outubro (sábado e domingo)
Visitas
Visitas breves em torno de um artista (15 min.)
Exposição Coleção Berardo do Primeiro Modernismo às Novas Vanguardas do Século XX (Piso 2)
Percurso 1
16:00 – El Lissitzky
16:15 – Marcel Duchamp
16:30 – Piet Mondrian
16:45 – Man Ray
17:30 – Pablo Picasso + Louise Bourgeois
17:45 – Francis Bacon
18:00 – Paula Rego
No dia 28, todas as visitas do “Percurso 1” tiveram tradução simultânea para língua gestual portuguesa.
Ponto de encontro junto à respetiva obra
Percurso 2
16:00 – Alain Jacquet
16:15 – Mimmo Rotella
16:30 – Arman
16:45 – David Hockney
17:30 – Andy Warhol
17:45 – Yves Klein
18:00 – Jackson Pollock
No dia 29, todas as visitas do “Percurso 2” tiveram tradução simultânea para língua gestual portuguesa.
Ponto de encontro junto à respetiva obra
Concertos
A expressão «Minimalismo» está associada ao movimento artístico que surgiu, em Nova Iorque, no final da década de 1950, que primava pela utilização do mínimo de recursos. Este ciclo de pequenas apresentações pretendeu estabelecer, no espaço do novo Museu de Arte Contemporânea, uma ligação entre a música e as outras artes. Esta foi uma oportunidade única para assistir a atuações de músicos solistas portugueses premiados no Prémio Jovens Músicos (caso do Grupo de Percussão da Escola Profissional de Música de Espinho e João Sousa), e no Concurso de Piano de Oeiras (caso de Máximo Klyetsun). Cada concerto teve uma duração média de 12 a 15 minutos e entrada gratuita.
28 outubro
12:30 – Concerto (Sala Arte Povera, Piso -1)
Grupo de Percussão da Escola Profissional de Música de Espinho
15:00 – Concerto (Sala Pintura Sistémica, Piso -1)
Grupo de Percussão da Escola Profissional de Música de Espinho
Programa
Clapping, de Steve Reich
Music for Pieces of Wood, Steve Reich
17:00 – Concerto (Sala Pós-Minimalismo, Piso -1)
Máximo Klyetsun (piano)
Programa
Tre impressioni sulla divina commedia, de Sira Hernández
Inferno: Nel mezzo del cammin
In a Landscape, de John Cage
29 outubro
12:30 – Concerto (Sala Conceptualismos, Piso -1)
João Sousa (clarinete)
15:00 – Concerto (Sala Minimalismo, Piso -1)
João Sousa (clarinete)
Programa
New York Counterpoint, de Steve Reich
Famílias
Cem Pintas | 11:00 | 2-3 anos
Vive um leopardo no museu. Num grande salto, perdeu todas as suas pintas. Mas não é caso para nos preocuparmos: estamos no sítio certo! As obras de arte estão cheias de cores, texturas e formas! Pontos, linhas, quadrados, estrelas, salpicos de tinta vão fazer parte de um novo padrão. Nesta atividade, os mais novos conheceram as obras de arte modernistas e recuperaram as pintas perdidas.
Concebida e orientada por Francisca Valador e Inês Machado | Participação gratuita, mediante inscrição prévia | Número máximo: 12 famílias.
📞 Inscrições pelo endereço servico.educativo.museu@ccb.pt ou pelo telefone 213 612 800 (chamada telefónica para a rede fixa nacional).
Perdi-me. E agora? | 15:00 | 4-6 anos
Era uma vez uma forma que andava perdida pelo museu e que tentava perceber onde pertencia.
Procurou no amarelo, no azul… mas não era exatamente o que procurava! Passou por criaturas surreais e muitos salpicos de tinta, mas também não era por ali… Entre pinturas, desenhos, colagens e esculturas, queria encontrar o seu lugar! Nesta atividade, os mais novos procuraram o que cada pedacinho de obra de arte tem em comum com os outros e o que os pode tornar únicos. Será que encontraram o seu lugar?
Concebida e orientada por Francisca Valador e Inês Machado | Participação gratuita, mediante inscrição prévia | Número máximo: 12 famílias.
📞 Inscrições pelo endereço servico.educativo.museu@ccb.pt ou pelo telefone 213 612 800 (chamada telefónica para a rede fixa nacional).
Atividade Contínua
Dadá é a alma-do-mundo | 15h00—18h00
A obra de arte como manifesto. Era assim que os artistas dadaístas surpreendiam: apropriavam-se de palavras e de objetos, baralhavam as peças do jogo para fugirem ao estabelecido — a anti-arte!
Quando esta vanguarda surgiu, estávamos na Primeira Guerra Mundial. Mais de um século depois, voltamos a viver tempos conturbados. Se fôssemos dadaístas, o que nos interessaria agora contestar? E se nos apropriássemos das obras dos próprios dadaístas, tais como Marcel Duchamp, Francis Picabia, Tristan Tzara ou Man Ray, para criar uma subversão dos seus significados? Entre colagens e sobreposições, fez-se uma leitura à luz dos dias de hoje das palavras de Hugo Ball no primeiro manifesto dadá:
«Como conquistar a eterna bem-aventurança? Dizendo Dadá. Como ser célebre? Dizendo Dadá. […] Como desfazer-nos de tudo o que é enguia e dia-a-dia, de tudo o que é simpático e linfático, de tudo o que é moralizado, animalizado, enfeitado? Dizendo Dadá. Dadá é a alma-do-mundo, Dadá é o Coiso, Dadá é o melhor sabão-de-leite-de-lírio do mundo.»”
Conceito de Cristina Gameiro | Atividade concebida por Fabrícia Valente | Sem inscrição prévia | Participação gratuita.
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