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Datas / horários

Setembro 2023 a outubro de 2024 Terça a domingo das 10:00 às 17:00

Oficina

Visita Guiada

Visita-jogo

Esta programação está estruturada em visitas-jogo, visitas-jogo-oficina e visitas-oficina, e está assente em metodologias ativas e práticas inclusivas. A mediação no espaço expositivo potencia a compreensão, reflexão e a construção do conhecimento. As atividades e aprendizagens em contexto não formal têm como objetivo dar a conhecer diferentes olhares e interpretações das obras, bem como fazer uma abordagem à história da arte dos séculos XX e XXI, com passagem pelos principais movimentos artísticos (complementares às aprendizagens essenciais de diferentes disciplinas de educação formal), e ainda uma abordagem à Arquitetura.

 

Programação concebida para o MAC/CCB e para o Centro de Arquitetura/Garagem Sul.

Terceiro Ciclo

📍 O que é Arte Moderna?
Visita-jogo
1h30

O que é arte moderna? O que são as vanguardas históricas? Quais os movimentos que encontramos neste período da história?
Num diálogo aberto e participativo daremos a conhecer a produção artística no modernismo, presente na coleção de arte moderna.

Conceção Cristina Gameiro

 

📍 O que é Arte Contemporânea?
Visita-jogo
1h30

O que é arte contemporânea? Que diferenças ou semelhanças encontramos com outros períodos da história da arte?
Esta visita pretende dar a conhecer as coleções de arte contemporânea. Num diálogo aberto e participativo desafiamos os participantes a questionar e a refletir sobre a produção artística contemporânea de forma a adquirirem ferramentas para a sua compreensão.

Conceção Cristina Gameiro

 

📍 100 anos do Manifesto Surrealista
Visita-jogo-oficina
2h00

Em 2024 cumprem-se 100 anos da publicação do primeiro Manifesto Surrealista. Para o comemorar, vamos fazer da visita à coleção de arte moderna uma experiência surreal. Guillaume Apollinaire, Salvador Dalí ou Joan Miró criaram novas técnicas que serviram como catalisadores dos processos criativos. Será através da experimentação dessas abordagens que mergulharemos em cada uma das vanguardas históricas presentes no museu.

Conceção Sara Caballero Zavala

📍 Arte e revolução
Visita-jogo e visita-jogo-oficina
1h30/2h00

 

No ano letivo em que se comemora o importante 50.º aniversário do 25 de Abril em Portugal, os conceitos de arte e liberdade e de arte e revolução serão apresentados através de percursos de vários núcleos da coleção do museu. Analisaremos momentos-chave como a antiarte do contexto da Primeira Guerra Mundial, com os artistas dadaístas; a Revolução Russa de 1917, que nos trouxe a estética construtivista; as ideias de sonho e liberdade do primeiro pós-guerra, tão presentes no discurso surrealista; a exaltação dos sentidos da pintura gestual do expressionismo abstrato; e a pop que representa o American dream do segundo pós-guerra. Estas serão peças fundamentais para introduzirmos também a diferença com o contexto português, que, na década de 1970, permitiu o desbravar de artistas que ambicionavam percursos internacionais. O sonho comanda a arte.

Conceção Fabrícia Valente

 

📍 O sonho surrealista
Visita-jogo
1h30

 

Em 1924, André Breton escreveu o Manifesto Surrealista, no qual defendia que o sonho devia ser considerado na arte como até então nunca tinha sido. No ano em que se comemora o centenário da sua publicação, é relevante revisitar, através da arte, o contexto dos denominados «loucos anos 20» e estabelecer paralelismos com a atualidade. Evocar os espaços oníricos é permitir também conhecer técnicas através das quais os artistas puderam ter uma ação experimental substantiva e os jogos entre o mundo real e a fantasia ganharam novos contornos. Mediante a citação de excertos do Manifesto Surrealista e de uma seleção de artistas que, além dos nomes mais conhecidos, deverá também permitir o enquadramento do surrealismo em Portugal e a presença de mulheres artistas no movimento, esta visita será uma celebração e uma reflexão conjunta, tendo em conta também momentos antecedentes e consequentes deste contexto tão peculiar.

Conceção Fabrícia Valente

📍 Esquiçar / errar / construir
Visita-jogo-oficina

O desenho é uma ferramenta de trabalho, um veículo de comunicação, uma linguagem artística, um gesto: o desenho são muitos universos em simultâneo. Desenhar permite passar por dinâmicas de esquiço, de erro, de liberdade, de construção. Esta oficina é pensada para, através de uma seleção de autores e obras, criar momentos de desenho no espaço expositivo, onde serão propostos exercícios que poderão abordar temáticas como o desenho enquanto permissão para o erro; o desenho como escrita; o desenho como ensaio / esquiço; o desenho como construtor de espaço (volume); o desenho técnico (geometria, rigor, relação possível com a arquitetura); ou o desenho digital (tão presente no discurso e nos media das novas gerações). Uma visita construída para ser desenhada.

Conceção Fabrícia Valente

 

📍 A minha casa, o meu manifesto
Visita-jogo e visita-oficina
1h30/2h00

Há cartazes dos quais não conseguimos desviar o olhar e que nos gritam: Tanta casa sem gente, tanta gente sem casa. Com este grande problema para resolver, será que a arquitetura nos pode ajudar? Que casas queremos habitar? Que cidade queremos para nós? Vamos explorar a exposição Habitar Lisboa e refletir em conjunto sobre o que queremos para o nosso futuro. Mas podemos fazer mais: espalhar a mensagem. Como? Com um manifesto! Vamos usar as ferramentas da arquitetura para criar uma casa-manifesto e fazer ouvir a nossa voz!

Conceção: Daniella Figueiredo
Centro de Arquitetura / Garagem Sul

 

📍 Dentro de sala, fora de cena
Oficina
1h30

A sala de aula é um dos principais cenários do nosso percurso de aprendizagem, a partir do qual viajamos através de outros corpos, de outras ideias, de outros tempos e geografias.
Porque é que este espaço se revela tantas vezes um cenário aborrecido e indesejável? Como podemos reinventá-lo?
Partindo da tipologia da sala de aula convencional, esta oficina possibilita a desconstrução dos seus símbolos e hierarquias. Através de uma experiência de encenação arquitetónica organizada em vários atos, abrem-se novas possibilidades para o futuro da sala de aula. Tal como a educação, a arquitetura também gera circunstâncias e relações, das quais podemos ser a(u)tores.

 

Conceção e mediação Parto Atelier (atelier de arquitetura)
Centro de Arquitetura / Garagem Sul
Atividade realizada em escola e disponível para marcação nos concelhos de Lisboa, Oeiras, Amadora, Odivelas e Loures.

 


Programa Construir Escolas

Descarregue [PDF]

Secundário

📍 Arte moderna – principais vanguardas e seus contextos
Visita orientada
1h30

Esta visita propõe enquadrar as mudanças de paradigma da viragem do século XIX para o século XX, bem como um conjunto de momentos-charneira ao longo da primeira metade do século XX, com as denominadas vanguardas artísticas. Numa leitura de cronologia ao longo dos movimentos artísticos presentes na coleção, serão abordados conceitos-chave, técnicas, autores e contextos sociais de modo a permitir uma maior proximidade com a arte moderna e desfazer alguns preconceitos que, no museu, levam diariamente o público a lançar questões ou afirmações como «isto é arte?» ou «isto eu também fazia!». Que transformações permitiram aos artistas começar a representar o mundo de forma diferente? Podemos conhecê-las a partir das obras de arte de autores fundamentais para o entendimento da arte moderna.

Conceção: Fabrícia Valente

 

📍 Arte contemporânea – principais discursos e nova relação com o espectador
Visita orientada
1h30

 

A arte contemporânea apela a um espectador participativo e a um olhar de intersecção de linguagens artísticas. Esta visita foi pensada para apresentar os movimentos precursores da arte da segunda metade do século XX, como o minimalismo, o conceptualismo ou a land art, mas também para abordar os novos media e as linguagens que a arte passou a abraçar, bem como os discursos e conceitos que a contemporaneidade, através da arte, permite estabelecer, de que são exemplo a representatividade, a contextualidade geográfica e as novas noções de objeto artístico. A resistência à obra de arte contemporânea continua a fazer-se sentir nos espaços museológicos. Como é que o mesmo objeto que afasta o espectador apela à sua intervenção e interpretação? É na triangulação de artista, obra de arte e espectador que a visita se desenvolve.

 

Conceção Fabrícia Valente

 

📍 Por onde anda a beleza?
Visita temática
1h30

O belo sublime que os clássicos nos apresentaram foi dando lugar a um belo subjetivo que coloca o espectador em conflito na relação que estabelece com a obra de arte e a sua validação. Esta visita, centrada em alguns conteúdos programáticos do módulo referente à dimensão estética da disciplina de filosofia, focar-se-á sobretudo na temática da beleza, em como esta está associada à construção do juízo de gosto e em como a arte no século XX e XXI desconstrói a ideia canónica.
Através da teorização de diferentes autores e de novas abordagens formais, materiais e de linguagem por parte dos artistas, criam-se premissas em torno de elementos dissonantes para o debate da constituição da beleza e a sua relação com a eterna pergunta «o que é arte?».

Conceção Fabrícia Valente e Maribel Mendes Sobreira

 

📍 A literatura e as artes visuais
Visita temática
1h30

Várias das vanguardas artísticas da primeira metade do século XX são impulsionadas pela literatura, pela palavra, por textos disruptivos que indicam um novo pensamento sobre a modernidade e novas procuras do entendimento do eu. Numa relação com movimentos importantes como o dadaísmo, o construtivismo e o surrealismo, esta visita abordará autores presentes no plano curricular da disciplina de língua portuguesa, onde temáticas como a máquina, a velocidade, o sonho e o acaso entrarão em diálogo direto ou metafórico com a criação artística. Como é que o universo literário e plástico beberam das mesmas inquietudes e provocações? Como é que as mesmas ideias se traduzem nas diferentes disciplinas? Serão também abordados autores internacionais, na perspetiva de enquadrar a ideia de manifesto artístico.

Conceção: Fabrícia Valente e Maribel Mendes Sobreira

 

📍 Mulheres artistas da arte moderna
Visita temática
1h30

Navegando pelo modernismo, vamos entender porque é que a presença das mulheres artistas nas vanguardas não significou grande destaque das mesmas na história da arte. Justificando-se pela falta de acesso a formação, pela escolha deliberada de críticos que as relega a papéis secundários ou por outros impedimentos que surgem quando reivindicam outro lugar e olhar sobre o seu trabalho, verificamos no segundo pós-guerra, no entanto, uma maior presença das mulheres na sociedade e nas lutas sociais e a influência do pensamento feminista no modo de criar destas artistas.

Conceção Andreia Coutinho e Maribel Mendes Sobreira

 

📍 Para lá da superfície
Visita temática
1h30

São vários os autores que nos falam da relação entre profundidade e superfície. Viajar «por dentro de uma obra de arte» permite-nos analisá-la a partir dos seus contextos formais, cromáticos e materiais, mas também na sua relação com textos críticos sobre o seu enquadramento na história da arte, com dados biográficos do seu autor e com muitas histórias que a obra não revele diretamente. A peça carrega um ADN de informação, do processo, de referências visuais a outras obras que lhe dão origem, de cruzamentos disciplinares que a amplia, e por aí adiante. Numa metáfora da contemporaneidade, é quase como conhecer a obra de arte através de um «quadro de Photoshop», onde as camadas da peça podem ser ativadas ou desativadas, interpretando o que se ganha e se anula quando cada uma é revelada.

Conceção Fabrícia Valente

 

📍 Cruzamentos de geografias na arte moderna e contemporânea
Visita temática
1h30

Quando os artistas trazem em si, na sua identidade, outras geografias fora do eixo Europa-Estados Unidos da América ou outras identidades étnico-raciais, como é que isso se pode ver no seu trabalho? As experiências do mundo e da produção artística serão universais? Através destas visões, vamos pensar nas questões de existir e produzir nas periferias do mundo, mas também no modo como os temas coloniais são tratados por artistas patentes na coleção, e de que forma estes se posicionam politicamente. Exploraremos as questões da hegemonia de uma perspetiva exterior, analisando como o mundo estruturado na visão única moldou a leitura que temos do outro e vice-versa.

Conceção Andreia Coutinho, Maribel Mendes Sobreira e Sara Caballero Zavala

 

📍 O sonho surrealista
Visita temática
1h30

Em 1924, André Breton escreveu o Manifesto Surrealista, no qual defendia que o sonho devia ser considerado na arte como até então nunca tinha sido. No ano em que se comemora o centenário da sua publicação, é relevante revisitar, através da arte, o contexto dos denominados «loucos anos 20» e estabelecer paralelismos com a atualidade. Evocar os espaços oníricos é permitir também conhecer técnicas através das quais os artistas puderam ter uma ação experimental substantiva e os jogos entre o mundo real e a fantasia ganharam novos contornos. Mediante a citação de excertos do Manifesto Surrealista e de uma seleção de artistas que, além dos nomes mais conhecidos, deverá também permitir o enquadramento do surrealismo em Portugal e a presença de mulheres artistas no movimento, esta visita será uma celebração e uma reflexão conjunta, tendo em conta também momentos antecedentes e consequentes deste contexto tão peculiar.

Conceção Fabrícia Valente

 

📍 Arte e Revolução
Visita temática
1h30

No ano letivo em que se comemora o importante 50.º aniversário do 25 de Abril em Portugal, os conceitos de arte e liberdade e de arte e revolução serão apresentados através de percursos de vários núcleos da coleção do museu. Analisaremos momentos-chave como a antiarte do contexto da Primeira Guerra Mundial, com os artistas dadaístas; a Revolução Russa de 1917, que nos trouxe a estética construtivista; as ideias de sonho e liberdade do primeiro pós-guerra, tão presentes no discurso surrealista; a exaltação dos sentidos da pintura gestual do expressionismo abstrato; e a pop que representa o American dream do segundo pós-guerra. Estas serão peças fundamentais para introduzirmos também a diferença com o contexto português, que, na década de 1970, permitiu o desbravar de artistas que ambicionavam percursos internacionais. O sonho comanda a arte.

Conceção Fabrícia Valente

 

📍 A Liberdade começa em casa
Visita temática

Ao longo dos 50 anos da democracia portuguesa, Lisboa foi palco de vários programas que tentaram resolver a crise da habitação — desde o Serviço de Apoio Ambulatório Local (SAAL), na década de 1970, ao atual «1.º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação». Em resposta ao problema, a arquitetura procurou soluções inovadoras, como novas tipologias e sistemas construtivos, que se materializaram em projetos construídos na cidade. A partir da exposição Habitar Lisboa, vamos refletir sobre a importância da habitação na construção da nossa liberdade e qual o papel da arquitetura na solução da atual crise habitacional.

Conceção Daniella Figueiredo
Centro de Arquitetura / Garagem Sul


Programa de Educação e Mediação

Descarregue [PDF]

Marcações e Contactos

As atividades realizam-se de terça-feira a domingo, das 10:00 às 17:00, e requerem sempre marcação prévia.
A marcação é sempre confirmada pelo Serviço de Educação e Mediação.
As visitas orientadas às exposições são realizadas exclusivamente por mediadores do Serviço de Educação e Mediação.

Número mínimo: 10 participantes
Número máximo: 1 turma

Marcações por telefone (+351) 213 612 800 (chamada para a rede fixa nacional), de segunda a sexta-feira, das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 17:30.
Marcações por e-mail: servico.educativo.museu@ccb.pt

Marcações

Preçário

Escolas e instituições (IPSS, Juntas de Freguesia e Câmaras Municipais) Visita-jogo, visita orientada, visita temática, visita geral e visita breve: 2 € / participante
Visita-jogo-oficina e visita-oficina: 3,5 € /participante
Oficina na Escola: 60€/turma
Bilhete combinado de visita MAC/CCB + Centro de Arquitetura/Garagem Sul: 3 €

Acessibilidades

Elevadores, rampas, casas de banho adaptadas e cadeiras de rodas.

Normas e recomendações

Antes da visita:
Rever as normas e recomendações do museu;
Chegar à receção do museu alguns minutos antes da visita;
Não levar comida ou bebidas para dentro do museu;
Deixar chapéus-de-chuva nos bengaleiros;
Deixar, se possível, as mochilas nos autocarros; caso contrário, devem deixá-las no bengaleiro ou nos cacifos;
Colocar telemóveis em modo silencioso antes de entrar no museu.

Nota
Os professores ou acompanhantes são sempre responsáveis pelo comportamento e segurança do grupo; em situação alguma assumirá o museu essa responsabilidade.

Durante a visita não pode:
Falar alto / Perturbar as visitas de outros grupos / Correr / Empurrar / Ultrapassar as linhas limitadoras no pavimento / Tocar nas obras e nos suportes expositivos
Encostar-se às paredes / Tirar fotografias, para não perturbar  / Só é permitido desenhar ou escrever com lápis em suportes inferiores a 30 x 40 cm.
A utilização de outros materiais é reservada a atividades orientadas por colaboradores do Serviço de Educação e Mediação;
Só é permitido tirar fotografias sem flash.

A programação pode ser alterada por motivos imprevistos.
A FCCB reserva-se o direito de recolher imagens e registos de sons para divulgação e proteção da memória da sua atividade artística.
Caso precise de alguma explicação adicional poderá entrar em contacto connosco através de ccb@ccb.pt.

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