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Datas / horários

Setembro 2023 a outubro de 2024 Terça a domingo das 10:00 às 17:00

Oficina

Visita Guiada

Visita-jogo

Descubra a programação pensada pelo Serviço Educativo do MAC/CCB para o ensino universitário, que está estruturada em visitas guiadas e visitas temáticas, e assente em metodologias ativas e práticas inclusivas.

A mediação no espaço expositivo potencia a compreensão, reflexão e a construção do conhecimento. As atividades e aprendizagens em contexto não formal têm como objetivo dar a conhecer diferentes olhares e interpretações das obras, bem como fazer uma abordagem à história da arte dos séculos XX e XXI, com passagem pelos principais movimentos artísticos, e à Arquitetura (complementares às aprendizagens essenciais de diferentes disciplinas de educação formal).

Programação concebida para o MAC/CCB e para o Centro de Arquitetura/Garagem Sul.

Universitário

📍 Arte Moderna – Principais vanguardas e seus contextos
Visita Guiada
1h30

Esta visita propõe enquadrar as mudanças de paradigma da viragem do século XIX para o século XX, bem como um conjunto de momentos-charneira ao longo da primeira metade do século XX, com as denominadas vanguardas artísticas. Numa leitura de cronologia ao longo dos movimentos artísticos presentes na coleção, serão abordados conceitos-chave, técnicas, autores e contextos sociais de modo a permitir uma maior proximidade com a arte moderna e desfazer alguns preconceitos que, no museu, levam diariamente o público a lançar questões ou afirmações como «isto é arte?» ou «isto eu também fazia!». Que transformações permitiram aos artistas começar a representar o mundo de forma diferente? Podemos conhecê-las a partir das obras de arte de autores fundamentais para o entendimento da arte moderna.

Conceção Fabrícia Valente

 

📍Arte Contemporânea – Principais discursos e nova relação com o espectador
Visita guiada
1h30

A arte contemporânea apela a um espectador participativo e a um olhar de intersecção de linguagens artísticas. Esta visita foi pensada para apresentar os movimentos precursores da arte da segunda metade do século XX, como o minimalismo, o conceptualismo ou a land art, mas também para abordar os novos media e as linguagens que a arte passou a abraçar, bem como os discursos e conceitos que a contemporaneidade, através da arte, permite estabelecer — de que são exemplo a representatividade, a contextualidade geográfica e as novas noções de objeto artístico. A resistência à obra de arte contemporânea continua a fazer-se sentir nos espaços museológicos. Como é que o mesmo objeto que afasta o espectador apela à sua intervenção e interpretação? É na triangulação de artista, obra de arte e espectador que a visita se desenvolve.

Conceção Fabrícia Valente

 

📍Mulheres artistas da Arte Moderna
Visita temática
1h30

Navegando pelo modernismo, vamos entender porque é que a presença das mulheres artistas nas vanguardas não significou grande destaque das mesmas na história da arte. Justificando-se pela falta de acesso a formação, pela escolha deliberada de críticos que as relega a papéis secundários ou por outros impedimentos que surgem quando reivindicam outro lugar e olhar sobre o seu trabalho, verificamos no segundo pós-guerra, no entanto, uma maior presença das mulheres na sociedade e nas lutas sociais e a influência do pensamento feminista no modo de criar destas artistas.

Conceção: Andreia Coutinho e Maribel Mendes Sobreira

 

📍 Como se constrói o olhar?
Visita temática
1h30

Os cânones da arte, vindos de séculos passados, foram questionados por novos olhares que observam como a realidade é construída. Nesta visita, pretendemos desmontar o default das narrativas que influenciaram a cultura visual e a forma como essa influencia o olhar e domina o modo como construímos a nossa identidade e a identidade dos outros. Sendo o olhar um conjunto de condições subjetivas e um elemento direcionado, o que acontece quando desconstruímos este olhar? Será importante estarmos atentos às relações que existem entre quem vê e quem é olhado, aos olhares subalternizados em segundo plano, e àqueles que têm o poder de representar. Também a construção das imagens está sujeita à influência da sociedade em que surge, e este mesmo ato de criar uma imagem contribui já para uma categorização daquilo que se representa. Já pensaram em como um filme, uma escultura, pintura ou mesmo uma fotografia influencia como olhas para os outros e para ti? Será que esse olhar é neutro?

Conceção: Andreia Coutinho, Maribel Mendes Sobreira e João Mateus

 

📍Memória traumática na obra de artistas do século xx
Visita temática
1h30

As experiências do mundo e da produção artística serão universais? Como é que as práticas artísticas nos ajudam a encontrar a liberdade? Ao longo do século XX, vemos como uma multiplicidade de artistas questionaram e revolucionaram a cultura até então existente, como consequência dos vários conflitos bélicos, ditaduras políticas e lutas sociais que aconteceram nesse período, abrindo feridas. Nesta visita, pretendemos abordar como a arte explora as feridas históricas e traumas pessoais, centrando o debate na forma como a cultura visual nos dá a ver essas cicatrizes e como o mundo, estruturado num sistema montado sobre ideias preconcebidas, moldou a leitura que temos do outro.

Conceção: Andreia Coutinho, Maribel Mendes Sobreira e Sara Caballero Zavala

 

📍Arquitetura e (é) arte*
Visita temática
1h30

A discussão sobre se os territórios da arquitetura e da arte contaminam-se ou se afirmam em total autonomia é antiga e plural. No tratado de Vitrúvio, a arquitetura é apresentada através de três princípios: utilitas (funcionalidade), firmitas (solidez) e venustas (beleza). E é sobretudo a sua função que traz controvérsia e, em simultâneo, entusiamo para o debate. Álvaro Siza afirma: «Arquitetura é arte, e isso está no espírito desde sempre», Nesta visita, a partir de alguns excertos com posicionamentos distintos de críticos sobre a relação entre estas áreas disciplinares e de uma seleção de obras que trabalham temas, materiais, e ideias transversais à arquitetura e à arte, vamos criar momentos de questionamento das ligações disciplinares e dos seus limites. Tanto através da coleção como de exposições temporárias, vamos criar percursos a partir de artistas fundamentais para este diálogo, de que poderão ser exemplo os contextos da Bauhaus ou do minimalismo e movimentos que se tornaram momentos-chave para o entendimento do território, das novas dinâmicas de cidade e das relações corpo-espaço.

 

Conceção: Fabrícia Valente

 

📍 Poderá a arquitetura estar em falta?
Visita temática
1h30

A arquitetura pode melhorar a qualidade de vida das pessoas? Que arquitetura poderá ter um impacto positivo na comunidade? Este debate estimula uma visão ampla do papel da arquitetura, para lá do projeto, e desencadeia um exercício crítico ativo no contexto da atual crise da habitação. Numa viagem do passado para o presente, analisam-se projetos de habitação coletiva e encontram-se pontos de contacto entre as vertentes sociais da arquitetura e as potencialidades do desenho.

Conceção: Ester Donninelli
Centro de Arquitetura/Garagem Sul

 

📍(Novas) Visões para a habitação coletiva
Visita temática
1h30

Que tipo de arquitetura queremos para combater a crise habitacional? Quais são as várias formas da habitação coletiva? Há espaço para a criação de novas soluções? Podemos combater a crise habitacional e a crise climática em simultâneo? E qual o melhor papel dos arquitetos na criação dessa tipologia habitacional? Nesta visita temática, vamos questionar o papel que a arquitetura pode ter na criação de novas formas de habitação coletiva e como estas podem contribuir para nos aproximarmos de uma cidade mais sustentável. Pretende-se olhar para além dos limites físicos dos edifícios e questionar o seu impacto na cidade e na comunidade, abordando temas como espaço urbano, sustentabilidade, requalificação e sociedade.

Conceção: Thais Lenzi Bressiani
Centro de Arquitetura/Garagem Sul

 

📍 Arte e Revolução
Visita temática
1h30

No ano letivo em que se comemora o importante 50.º aniversário do 25 de Abril em Portugal, os conceitos de arte e liberdade e de arte e revolução serão apresentados através de percursos de vários núcleos da coleção do museu. Analisaremos momentos-chave como a antiarte do contexto da Primeira Guerra Mundial, com os artistas dadaístas; a Revolução Russa de 1917, que nos trouxe a estética construtivista; as ideias de sonho e liberdade do primeiro pós-guerra, tão presentes no discurso surrealista; a exaltação dos sentidos da pintura gestual do expressionismo abstrato; e a pop que representa o American dream do segundo pós-guerra. Estas serão peças fundamentais para introduzirmos também a diferença com o contexto português, que, na década de 1970, permitiu o desbravar de artistas que ambicionavam percursos internacionais. O sonho comanda a arte.

Conceção: Fabrícia Valente

 

📍Cidade Aberta – Um chão comum
Visita temática
1h30

Esta visita de arquitetura ao edifício do Centro de Cultural de Belém promove o entendimento do conceito de Vittorio Gregotti e Manuel Salgado. Estes dois arquitetos projetaram a ideia de cidade aberta numa lógica de fruição de diferentes módulos capazes de oferecer à população um equipamento para reuniões, espetáculos, exposições, espaços comerciais, mas também uma permanente relação com o espaço público e enfiamentos visuais com o rio. Da sua integração com a envolvente ao enquadramento histórico e político da situação peculiar de Belém, na cidade de Lisboa, ao contexto da sua construção, a visita, entre o exterior e interior do edifício, contemplará as principais salas mas também outras áreas técnica ou de acesso muito pontual ao público. A ideia de chão comum que abraça a programação dos 30 anos do CCB sobretudo apresentada a partir das qualidades espaciais do edifício, que permite este constante diálogo entre os seus vários programas. Aqui, a poética e a construção serão analisadas através de temas determinantes para a arquitetura como: luz, matéria, escala e forma.

Conceção: Fabrícia Valente e Maribel Mendes Sobreira

 

 

📍Visitas de arquitetura ao edifício do CCB
Visita guiada
1h / 1h30

O Centro Cultural de Belém foi idealizado para ser uma pequena cidade dentro de uma grande cidade, Lisboa. Onde este edifício se insere e qual a sua relação com o ambiente envolvente,
quem o imaginou, como foi construído e para quê, os seus materiais, a sua arquitetura e até quais são algumas das plantas dos seus jardins: estes são alguns dos factos que podemos descobrir nestas visitas orientadas. Pensadas para escolas (público geral e universitário) ou para grupos organizados. Neste contexto, dá-se a conhecer a história deste edifício através de um percurso que o atravessa, passando pelos seus três módulos: módulo 1 (centro de congressos e reuniões), módulo 2 (centro de espetáculos) e módulo 3 (centro de exposições).


Programa de Educação e Mediação

Descarregue [PDF]

Marcações e Contactos

As atividades realizam-se de terça-feira a domingo, das 10:00 às 17:00, e requerem sempre marcação prévia.
A marcação é sempre confirmada pelo Serviço de Educação e Mediação.
As visitas orientadas às exposições são realizadas exclusivamente por mediadores do Serviço de Educação e Mediação.

Número mínimo: 10 participantes.
Número máximo: 1 turma.

Marcações por telefone (+351) 213 612 800 (chamada para a rede fixa nacional), de segunda a sexta-feira, das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 17:30.
Marcações por e-mail: servico.educativo.museu@ccb.pt

Marcações

Preçario

Escolas e instituições (IPSS, Juntas de Freguesia e Câmaras Municipais):
Visita guiada, visita temática: 2 € / participante;
Bilhete Combinado de visita MAC/CCB + Centro de Arquitetura / Garagem Sul: 3 €

Marcações

Acessibilidades

Elevadores, rampas, casas de banho adaptadas e cadeiras de rodas.

Normas e recomendações

Antes da visita:
Rever as normas e recomendações do museu;
Chegar à receção do museu alguns minutos antes da visita;
Não levar comida ou bebidas para dentro do museu;
Deixar chapéus-de-chuva nos bengaleiros;
Deixar, se possível, as mochilas nos autocarros; caso contrário, devem deixá-las no bengaleiro ou nos cacifos;
Colocar telemóveis em modo silencioso antes de entrar no museu.

Nota
Os professores ou acompanhantes são sempre responsáveis pelo comportamento e segurança do grupo; em situação alguma assumirá o museu essa responsabilidade.

Durante a visita não pode:
Falar alto / Perturbar as visitas de outros grupos / Correr / Empurrar / Ultrapassar as linhas limitadoras no pavimento / Tocar nas obras e nos suportes expositivos
Encostar-se às paredes / Tirar fotografias, para não perturbar  / Só é permitido desenhar ou escrever com lápis em suportes inferiores a 30 x 40 cm.
A utilização de outros materiais é reservada a atividades orientadas por colaboradores do Serviço de Educação e Mediação;
Só é permitido tirar fotografias sem flash.

A programação pode ser alterada por motivos imprevistos.
A FCCB reserva-se o direito de recolher imagens e registos de sons para divulgação e proteção da memória da sua atividade artística.
Caso precise de alguma explicação adicional poderá entrar em contacto connosco através de ccb@ccb.pt.

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