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At CCB
Duração aprox. 1h30 min.
This event has already taken place

Dates / Schedules

16 janeiro a 27 de março 11:30

Conference

Fernando António Baptista Pereira / Historiador de Arte, Museólogo e Presidente da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa

As quatro sessões relativas aos séculos XV a XVIII procuram centrar-se nalgumas das grandes transformações verificadas nos diferentes géneros da Pintura Europeia, do Renascimento aos alvores do Romantismo, a partir do estudo e confronto entre grandes figuras artísticas do contexto internacional e de algumas personalidades nacionais que com elas puderam em algum momento ombrear.
Começando por abordar, na primeira sessão, a reinvenção do retrato – primeiro género de vocação profana – logo nas décadas iniciais da experiência quatrocentista flamenga (um «renascimento sem antiguidade» no dizer de Panofsky) e da sua extraordinária extensão portuguesa na obra atribuída a Nuno Gonçalves, passamos, na segunda sessão, a interrogar as relações entre a Antiguidade e o Renascimento na Itália, guiados pelo exemplo artístico de Leonardo e de alguns seus contemporâneos e pelas reflexões escritas e gráficas de Francisco de Holanda.
A terceira sessão procura por em confronto diferentes modos de realização da Pintura Barroca seiscentista, em praticamente todos os seus géneros, num diálogo Sul-Norte, em que procuraremos salientar afinidades e divergências, solidariedades e contrapontos entre quatro grandes mestres e seus contextos: Caravaggio, Rubens, Velázquez e Rembrandt.
A quarta e última sessão centra-se num outro género, o da Paisagem, durante o século XVIII, tendo como ponto de partida os mestres vedutistas venezianos, passando pela renovação inglesa ou francesa, tanto na captação do movimento e da luz como na expressão do sublime, e culminando com as paisagens metafísicas pré-românticas de Friedrich.

HISTÓRIA DA ARTE DA ÉPOCA MODERNA (SÉCULOS XV A XVIII)

16 de janeiro de 2021
De Jan Van Eyck a Nuno Gonçalves. A invenção do retrato entre a identidade individual e a missão coletiva.

23 de janeiro de 2021
De Leonardo a Francisco De Holanda. O Renascimento como assimilação e superação da Antiguidade.

30 de janeiro de 2021
Caravaggio, Rubens, Velázquez E Rembrandt – Barroco do Sul e Barroco do Norte em diálogo.

13 de fevereiro de 2021
De Canaletto a Caspar David Friedrich – Do Vedutismo às Paisagens da Alma.

Raquel Henriques da Silva / Professora associada do Departamento de História de Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa

Século XIX

20 de fevereiro / TEMPOS CONTURBADOS: ENTRE 1807 E 1834
Mudança da Corte de Lisboa para o Rio de Janeiro. Invasões francesas. A Revolução de 1820, a Independência do Brasil e a Guerra Civil.
A pintura de Domingos António Sequeira: um artista «na mudança dos tempos».
O projeto do Real Palácio da Ajuda: um palácio à espera de rei.

27 de fevereiro / A EXTINÇÃO DOS CONVENTOS: UM CHOQUE PATRIMONIALISTA
O jogo das contradições; destruir e salvar. O nascimento dos monumentos pátrios.
O caso do restauro do Mosteiro dos Jerónimos: a invenção do Neo-Manuelino.
Os valores da arquitetura romântica: o Palácio da Pena.
Os pintores ao serviço do Povo: Cinco artistas em Sintra.

6 de março  / PERCURSOS DE MODERNIDADE ATRAVÉS DA PINTURA E DE UMA ESCULTURA
Celebração do povo rural: as imagens de José Malhoa.
Celebração dos intelectuais e citadinos: as imagens de Columbano Bordalo Pinheiro.
A pujança das «artes menores»: a obra de Rafael Bordalo Pinheiro.
Particularidades portuenses: o Desterrado de António Soares dos reis e o anti-naturalismo de António Carneiro.

 

Joana Cunha Leal / Professora Auxiliar no Departamento de História da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa

Século XX

13, 20 e 27 março
Nestas sessões, analisam-se questões transversais da produção artística ao longo do século XX: da centralidade da abstração na história do modernismo e das tentativas da sua superação (13 de março), aos vários meios e modos de permanência da representação (20 de março). A sessão de 27 de março analisa práticas artísticas que vão da criação de objetos às questões da desmaterialização da arte. O caminho a percorrer implica o reconhecimento de que o artístico não é um domínio isolado, mas antes impregnado da matéria do mundo.

© CRÉDITOS FOTOGRÁFICOS
António Soares dos Reis (1847-1889)
O Desterrado
1812
Museu Nacional de Soares dos Reis
Fotografia José Pessoa, 2001
Direção-Geral do Património Cultural / Arquivo de Documentação Fotográfica

Ages

Maiores de 6 anos

Produção
CCB

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