Datas / horários
25 a 28 abril, 12 a 30 junho, 10 a 31 julho e 4 a 29 setembro de 2023 10:30 às 13:00 e 14:30 às 17:30
Instalação
Construída por Luís Santos, esta instalação é uma máquina/jogo de revoluções. Nela poderemos reconhecer metáforas para as estruturas que formam a nossa Sociedade: como estamos ligados uns aos outros e nos influenciamos e o sobre papel único que cada um de nós tem.
Inspirado pelo mecanismo do relógio, e pela diversidade de propostas de toda a equipa artística, o cenógrafo cria este invento; um engenho-engenhoca que é uma maquineta, que é uma nave, que é um veículo para descobrir e para expressar a Liberdade. No decorrer do processo criativo, contamos com alunos do curso de relojoaria do Centro de Educação e Desenvolvimento de Pina Manique da Casa Pia de Lisboa, como parceiros de trabalho.
A música original de Leonardo Outeiro é parte integrante desta máquina de revoluções, que pode ser visitada e experimentada a sós, em grupo, ou ainda revelada através dos solos que os atores e as atrizes nos propõem ao longo dos meses.
E a Liberdade? Será que podemos medi-la, pesá-la, cheirá-la, escutá-la? Quem sabe, até tocá-la?
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A entrada para a instalação é feita mediante inscrição para o número (+351) 213 612 899 ou para o e-mail fabricadasartes@ccb.pt.
Quanto vale a Liberdade?
Dramaturgias da Revolução
Para celebrar o 50.º aniversário do 25 de Abril de 1974, a Fábrica das Artes convida todas as infâncias a percorrer os caminhos da Liberdade para ficarmos a conhecer melhor a paisagem. O que é, como se parece, quanto vale a Liberdade? Através de uma instalação permanente que pode ser experimentada por todos os públicos na Fábrica das Artes entre abril e julho, e de um conjunto de cinco solos criados por cinco atores e atrizes, lançamos a pergunta ao público para celebrar a democracia e manter viva a pergunta deste encontro: será que lhe sabemos responder?
Idades
M/3
Ficha Técnica
Imagem ©U.S Office of War and Information
Preços e Descontos
Nota: S/ lugares marcados