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Paradoxos de Alice convida-nos a mergulhar num mundo muito «estranho… estranhosíssimo!» Aqui há: sorrisos sem gato, prateleiras absolutamente vazias e outros objetos impossíveis, há comida e bebida que te faz mudar de tamanho – podes crescer até ficares como um gigante ou diminuíres até à altura de um polegarzinho. Para entrares neste mundo precisas de escolher,
cair na toca do coelho ou passares para o outro lado do espelho.
Aí encontrarás Alice, que farta de tanta estranheza grita baixinho:
— Não mais o alto oposto ao baixo! A direita oposta à esquerda! O grande distinto do pequeno! O passado como contrário ao futuro!
Parece que Alice ficou presa no labirinto de verdades com dois sentidos (a verdade pode ter dois sentidos? E só dois?). Alice gesticula-se, abana-se, treme, salta, dança, faz tudo para compreender melhor este mundo muito «estranho… estranhosíssimo!»
Será que Alice consegue sair deste labirinto? Qual é o caminho certo? Quais são as palavras mágicas? Será que uma dança pode ajudar?
A partir das obras, As Aventuras de Alice no País das Maravilhas e Alice do Outro Lado do Espelho, de Lewis Carroll, um fragmento de Heraclito e alguns textos de Maria Gil.
Folha de Sala
Programa inserido no Ciclo Festa de Desaniversário
Festa de Desaniversário toma os clássicos de Lewis Carroll, Alice no País das Maravilhas e Alice do Outro Lado do Espelho, para cruzar a criação artística para Toda as Infâncias com a filosofia e, através deles, trazer para o jogo criativo as problemáticas contemporâneas que daí emergem. Num mundo impossível de levar a sério, a imaginação oferece-se como ponto de fuga ao confinamento; entre jogos de linguagem que consagram o absurdo e a formulação de perguntas verdadeiras que se repetem sempre; na alucinação do conhecimento e nas qualidades múltiplas do tempo, viajamos nelas; nas fronteiras do real, do estrangeiro e do político…
Idades
M/8 anos
Ficha Técnica
Direção e pontos de partida dramatúrgicos
Maria Gil
Tradução de
Margarida Vale de Gato
Apoio à dramaturgia
Dina Mendonça
Interpretação
Leonor Keil e Gonçalo Alegria
Espaço cénico e adereços
Pedro Silva
Figurinos
Miguel Bonneville
Música e som
Gonçalo Alegria
Desenho de luz
Artur Pispalhas
Adaptação/Conceito Vídeo
Gonçalo Alegria
Ilustrações e animações
Beatriz Bagulho
Operação de câmara
António Mendes e João Estrada
Captação de som
Miguel Coelho
Confeção e assistência de figurinos
Marisa Escaleira
Fotografia e registo de vídeo
Joana Linda
Comunicação
Sara Cunha
Produção executiva
Lara Branco
Assistência de produção executiva e apoio técnico
Sabrina Santos
Gestão e Administração
Susana Marinho Lopes
Agradecimentos
Sofia Cabrita, Manuela Gil, Mário Viegas e Teatro do Vestido
Apoios
Lua Cheia Teatro Para Todos; Estúdio Osga; Teatromosca; Teatro de Carnide; Carnide Clube; Torre que Brilha, Associação Cultural; Marco Lopes – Show Ventura; República Portuguesa – Cultura/ Património Cultural – Direção-Geral do Património Cultural – Museu Nacional do Traje & Parque Botânico do Monteiro-Mor e Museu Nacional do Teatro e da Dança; Companhia Caótica
O Teatro do Silêncio é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura | Direção Geral das Artes e pela Junta de Freguesia de Carnide.
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