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17 de julho 2021 21:00
Música
Nuno Rodrigues, Rafael Ferreira e Rui Fiusa tinham 16 anos quando começaram. Não havia nada melhor para fazer em Barcelos. Sem vocação para a cerâmica, herdaram o espírito da famosa «cena de Barcelos», uma narrativa cool que tem o Milhões de Festa como epicentro e a boa vizinhança como política criativa na altura de arranjar sítios para ensaiar e instrumentos emprestados para começar a tocar. Qualquer coisa. Música. Canções. Discos. Subir a um palco e acabar de vez com o tédio.
Depois de 3 álbuns – Building Waves (2011), Leeches (2013) e Heat (2015) –, os Glockenwise supreendem com o seu novo trabalho, agora em língua portuguesa. Não perderam força nem urgência, e ganharam mais melodia e espontaneidade.
O resultado é PLÁSTICO, um disco que já faz parte da história da música portuguesa, considerado Disco do Ano para o Público e Antena 3. Editado em dezembro de 2018 com selo NorteSul/Valentim de Carvalho, inclui Plástico, Dia Feliz, Moderno, entre outros aclamados e adorados pelo seu público. Em 2019 participaram no Eléctrico, o programa de música ao vivo da RTP, do qual se editou um EP digital que conta com a colaboração de JP Simões. Uma outra colaboração histórica acontece em 2020: os Glockenwise convidaram Rui Reininho a dar nova vida ao seu já clássico Heat, que agora é cantado em português e ganha o título de Calor.
Sobre Calor:
«Este rali dos Glockenwise co-pilotado por Rui Reininho não só evoca as guitarras picadas de Johnny Marr nos Smiths como revive os GNR psicopátrios dos anos 80. Suor e fantasia.»
Por Davide Pinheiro na Mesa de Mistura.
Sobre PLÁSTICO:
«Deixaram o inglês em repouso e valeram-se do português para criar um espantoso disco de grandes canções pop.»
Por Gonçalo Frota no Ípsilon / Público
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