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Datas / horários

Setembro 2024 a Julho 2025 Terça a domingo das 10:00 às 17:00

Oficina

Visita Temática

Visita-jogo

Esta programação está estruturada em visitas-jogo, visitas-jogo-oficina, visitas-oficina, visitas temáticas e está assente em metodologias ativas e práticas inclusivas. A mediação no espaço expositivo potencia a compreensão, reflexão e a construção do conhecimento. As atividades e aprendizagens em contexto não formal têm como objetivo dar a conhecer diferentes olhares e interpretações das obras, bem como fazer uma abordagem à história da arte dos séculos XX e XXI, com passagem pelos principais movimentos artísticos (complementares às aprendizagens essenciais de diferentes disciplinas de educação formal), e ainda uma abordagem à Arquitetura.

 

 

Terceiro Ciclo

📍 O que é Arte Moderna?
Visita-jogo
1h30

O que é arte moderna? O que são as vanguardas históricas? Quais os movimentos que encontramos neste período da história?
Num diálogo aberto e participativo daremos a conhecer a produção artística no modernismo, presente na coleção de arte moderna.

Conceção Cristina Gameiro

 

📍 O que é Arte Contemporânea?
Visita-jogo
1h30

O que é arte contemporânea? Que diferenças ou semelhanças encontramos com outros períodos da história da arte?
Esta visita pretende dar a conhecer as coleções de arte contemporânea. Num diálogo aberto e participativo desafiamos os participantes a questionar e a refletir sobre a produção artística contemporânea de forma a adquirirem ferramentas para a sua compreensão.

Conceção Cristina Gameiro

 

📍 Entre Linhas e Letras
Visita-jogo / Visita-jogo-oficina
1h30 / 2h00

A utilização da palavra nas artes visuais não é recente. Na coleção de arte moderna podemos retornar ao início do século XX com o cubismo e a introdução de colagem de jornal, cartas, rótulos, entre outros, ou ao surrealismo, movimento claramente relacionado com o uso da linguagem escrita para criar relações entre obra e significado, criando associações entre imagens e palavras, rompendo limites e suscitando questões entre semelhança e afirmação. Na transição da arte moderna para arte contemporânea, o artista deu lugar à linguagem e o meio passou a ser a mensagem. Vamos explorar esse conceito em busca de linhas e letras presentes nas coleções.

Conceção Ana Fonseca e Marília Pascoal

 

📍 Zoom In e Zoom Out
Visita-jogo e visita-jogo-oficina
1h30/2h00

Hoje lidamos com a imagem não só a partir do olhar, mas também do tatear. Aumentamos e diminuímos as janelas dos nossos ecrãs com um simples gesto de dedos; com isso vemos com maior ou menor detalhe, selecionamos e enquadramos conforme o nosso foco (de interesse). Não podemos tocar nas obras de arte, mas podemos fazer zoom in e zoom out delas. Basta, num estalar de dedos, revisitar a informação do nosso cérebro, que é o nosso
disco rígido, fazer escolhas, tomar alguma atenção… Vamos criar molduras de informação que podemos escolher e registar, acrescentando-lhes algo logo de seguida.

Conceção Fabrícia Valente

 

📍 Arte do «Desvio Padrão»
Visita-jogo
1h30

O conceito de «desvio padrão» trabalhado normalmente em jogos de probabilidades, traz-nos a possibilidade de tendências que contrariam a norma, de um ziguezaguear de comportamentos que nos podem baralhar os gráficos e os tão falados algoritmos. O contexto artístico é um lugar de desvio de padrões, de quebra de regras, de pluralidades que permitem incluir quem admite e aprende com os desvios. Entre exemplos e ações, entre obras de arte e o espectador, permita-se o desvio padrão.

Conceção Fabrícia Valente

 

📍 Um Percurso de Régua e Compasso
Visita-jogo / visita-jogo-oficina
1h30/2h00

Esta visita parte da ideia de percurso onde elementos-chave da geometria vão sendo explorados por artistas fundamentais ao entendimento da arte moderna e contemporânea, na sua viagem intrínseca entre o figurativo e o abstrato. Existem vários exemplos de simbologias geométricas fundamentais para a análise das obras de arte mas também, e sobretudo, para a criação de jogos de entendimento da nossa relação com o mundo. Entre estes, incluem-se a grelha de Piet Mondrian ou Pedro Cabrita Reis; a linha curva de Robert Delaunay ou Frank Stella; a ampliação e redução de Josef Albers; o conceito espacial de Lucio Fontana; a noção de infinito com Yves Klein; os múltiplos pontos de vista e fragmentação de Pablo Picasso;a ilusão ótica com os artistas da op art; e a harmonia e o equilíbrio/desequilíbrio de Malevich e Richard Serra.

Conceção Fabrícia Valente

 

📍 Corpo Espaço e Objeto
Visita-jogo e visita-oficina
1h30/2h00

Esta visita pensada para o núcleo de arte contemporânea do museu é estruturada a partir de objetos que, em diálogo com obras de arte e discursos artísticos, nos colocam num intenso novelo de referências, disciplinares e teóricas, de modo a permitir, com base no mesmo elemento, criar reflexões sobre corpo, sobre espaço e sobre objeto. Num jogo de teias de linguagens e de dinâmicas de relações entre o corpo do espectador, o corpo da obra e o corpo de mediação, em que espaço nos situamos? Que novas dinâmicas podemos passar a ter no ato de visitar um museu? Quem são os protagonistas desta deambulação? Será uma visita também uma performance?

Conceção Fabrícia Valente

 

📍 Esquiçar / Errar / Construir
Visita-jogo-oficina
2h

O desenho é uma ferramenta de trabalho, um veículo de comunicação, uma linguagem artística, um gesto – muitos universos em simultâneo. Desenhar permite passar por dinâmicas de esquiço, de erro, de liberdade, de construção. Esta oficina é pensada para, através de uma seleção de autores e obras, criar momentos de desenho no espaço expositivo, em que serão propostos exercícios que poderão abordar temáticas como: o desenho enquanto permissão ao erro, o desenho como escrita, o desenho como ensaio/esquiço, o desenho como construtor de espaço (volume), o desenho técnico (geometria, rigor, relação possível com a arquitetura) ou o desenho digital (tão presente no discurso e nos media das novas gerações). Trata-se de uma visita construída para ser desenhada.

Conceção Fabrícia Valente

 

📍 Viver a Arquitetura da Cidade
Visita-jogo / Visita-jogo-oficina
1h30 / 2h

Já pararam para pensar no que é espaço público? Como as pessoas vivem nas cidades? Será que as cidades são usadas da mesma forma em todos os países? E será que elas têm o poder de nos transformar? Nesta visita-jogo, iremos explorar essas perguntas e o trabalho de Bêka & Lemoine para entender como a arquitetura da cidade afeta a nossa vida diária e qual o seu papel em temas como acessibilidade, sustentabilidade, inclusão e bem-estar.

Conceção Thais Lenzi Bressiani
Exposição Homo Urbanus. A Citymatographic Odyssey by Bêka & Lemoine

 

📍 Fred Sandback: Tensionar o Espaço
Visita-jogo
1h30

Nesta visita vamos abordar o trabalho do artista americano, Fred Sandback, e propomos duas atividades que nos irão permitir alinhavar o espaço. Na primeira vamos refletir sobre as qualidades específicas da sala, tais como volume, temperatura e luminosidade, e criar uma escultura ao estilo do artista minimalista. Na segunda vamos abordar outra qualidade da sua obra: a relação entre espaço virtual e espaço real. No fim vamos conversar sobre as semelhanças e diferenças de ambas as etapas.

Conceção Tomás Camillis
Exposição Fred Sandback: Alinhavando o Espaço
Atividade indicada para o 9.º Ano

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Secundário

📍 Arte moderna – Principais Vanguardas e seus Contextos
Visita orientada
1h30

Esta visita propõe enquadrar as mudanças de paradigma da viragem do século XIX para o século XX, bem como um conjunto de momentos-charneira ao longo da primeira metade do século XX, com as denominadas vanguardas artísticas. Numa leitura de cronologia ao longo dos movimentos artísticos presentes na coleção, serão abordados conceitos-chave, técnicas, autores e contextos sociais de modo a permitir uma maior proximidade com a arte moderna e desfazer alguns preconceitos que, no museu, levam diariamente o público a lançar questões ou afirmações como «isto é arte?» ou «isto eu também fazia!». Que transformações permitiram aos artistas começar a representar o mundo de forma diferente? Podemos conhecê-las a partir das obras de arte de autores fundamentais para o entendimento da arte moderna.

Conceção Fabrícia Valente

 

📍 Arte Contemporânea – Principais Discursos e Nova Relação com o Espectador
Visita orientada
1h30

A arte contemporânea apela a um espectador participativo e a um olhar de intersecção de linguagens artísticas. Esta visita foi pensada para apresentar os movimentos precursores da arte da segunda metade do século XX, como o minimalismo, o conceptualismo ou a land art, mas também para abordar os novos media e as linguagens que a arte passou a abraçar, bem como os discursos e conceitos que a contemporaneidade, através da arte, permite estabelecer, de que são exemplo a representatividade, a contextualidade geográfica e as novas noções de objeto artístico. A resistência à obra de arte contemporânea continua a fazer-se sentir nos espaços museológicos. Como é que o mesmo objeto que afasta o espectador apela à sua intervenção e interpretação? É na triangulação de artista, obra de arte e espectador que a visita se desenvolve.

Conceção Fabrícia Valente

 

📍 O Século Através da Escultura
Visita temática
1h30

A escultura na arte moderna e contemporânea foi marcada por uma série de movimentos inovadores que desafiaram as convenções tradicionais e introduziram novas formas, materiais e conceitos. Através das obras de artistas como Brancuşi, Bourgeois, Richier, Saint-Phalle, Varejão ou Chafes conheceremos os vários movimentos que transformaram o século XX.

Conceção Sara Caballero Zavala

 

📍 Por onde anda a beleza?
Visita temática
1h30

O belo sublime que os clássicos nos apresentaram foi dando lugar a um belo subjetivo que coloca o espectador em conflito na relação que estabelece com a obra de arte e a sua validação. Esta visita, centrada em alguns conteúdos programáticos do módulo referente à dimensão estética da disciplina de filosofia, focar-se-á sobretudo na temática da beleza, em como esta está associada à construção do juízo de gosto e em como a arte no século XX e XXI desconstrói a ideia canónica.
Através da teorização de diferentes autores e de novas abordagens formais, materiais e de linguagem por parte dos artistas, criam-se premissas em torno de elementos dissonantes para o debate da constituição da beleza e a sua relação com a eterna pergunta «o que é arte?».

Conceção Fabrícia Valente e Maribel Mendes Sobreira

 

📍 A literatura e as artes visuais
Visita temática
1h30

Várias das vanguardas artísticas da primeira metade do século XX são impulsionadas pela literatura, pela palavra, por textos disruptivos que indicam um novo pensamento sobre a modernidade e novas procuras do entendimento do eu. Numa relação com movimentos importantes como o dadaísmo, o construtivismo e o surrealismo, esta visita abordará autores presentes no plano curricular da disciplina de língua portuguesa, onde temáticas como a máquina, a velocidade, o sonho e o acaso entrarão em diálogo direto ou metafórico com a criação artística. Como é que o universo literário e plástico beberam das mesmas inquietudes e provocações? Como é que as mesmas ideias se traduzem nas diferentes disciplinas? Serão também abordados autores internacionais, na perspetiva de enquadrar a ideia de manifesto artístico.

Conceção Fabrícia Valente e Maribel Mendes Sobreira

 

📍 O Papel da Arquitetura na Arte Moderna
Visita temática
1h30

Se na arte moderna há uma série de artistas e movimentos um tanto céticos com todo o otimismo científico-racional que se apoderou dos espíritos mais otimistas do último século, há também toda uma tradição moderna afeita à busca de uma arte de preceitos racionais que visa atuar de forma mais ativa e salutar no tecido social. Para tais artistas, muitas vezes foi a Arquitetura a tipologia artística privilegiada, pois é naturalmente exata, abstrata e presente nos processos do mundo real. Nesta visita abordaremos movimentos como o construtivismo, o de Stijl, a escola Bauhaus e o minimalismo para compreender o papel central que o pensamento arquitetónico desempenha no campo da prática artística.

Conceção Tomás Camillis

 

📍 Mulheres Artistas da Arte Moderna
Visita temática
1h30

Navegando pelo modernismo, vamos entender porque é que a presença das mulheres artistas nas vanguardas não significou grande destaque das mesmas na história da arte. Justificando-se pela falta de acesso a formação, pela escolha deliberada de críticos que as relega a papéis secundários ou por outros impedimentos que surgem quando reivindicam outro lugar e olhar sobre o seu trabalho, verificamos no segundo pós-guerra, no entanto, uma maior presença das mulheres na sociedade e nas lutas sociais e a influência do pensamento feminista no modo de criar destas artistas.

Conceção Andreia Coutinho e Maribel Mendes Sobreira

 

📍 Cruzamentos de Geografias na Arte Moderna e Contemporânea
Visita temática
1h30

Quando os artistas trazem em si, na sua identidade, outras geografias fora do eixo Europa-Estados Unidos da América ou outras identidades étnico-raciais, como é que isso se pode ver no seu trabalho? As experiências do mundo e da produção artística serão universais? Através destas visões, vamos pensar nas questões de existir e produzir nas periferias do mundo, mas também no modo como os temas coloniais são tratados por artistas patentes na coleção, e de que forma estes se posicionam politicamente. Exploraremos as questões da hegemonia de uma perspetiva exterior, analisando como o mundo estruturado na visão única moldou a leitura que temos do outro e vice-versa.

Conceção Andreia Coutinho, Maribel Mendes Sobreira e Sara Caballero Zavala

 

📍 Esquiçar / Errar / Construir
Visita-jogo-oficina
2h

O desenho é uma ferramenta de trabalho, um veículo de comunicação, uma linguagem artística, um gesto – muitos universos em simultâneo. Desenhar permite passar por dinâmicas de esquiço, de erro, de liberdade, de construção. Esta oficina é pensada para, através de uma seleção de autores e obras, criar momentos de desenho no espaço expositivo, em que serão propostos exercícios que poderão abordar temáticas como: o desenho enquanto permissão ao erro, o desenho como escrita, o desenho como ensaio/esquiço, o desenho como construtor de espaço (volume), o desenho técnico (geometria, rigor, relação possível com a arquitetura) ou o desenho digital (tão presente no discurso e nos media das novas gerações). Trata-se de uma visita construída para ser desenhada.

Conceção Fabrícia Valente

 

📍 Fred Sandback: Tensionar o Espaço
Visita-jogo
1h30

Nesta visita vamos abordar o trabalho do artista americano, Fred Sandback, e propomos duas atividades que nos irão permitir alinhavar o espaço. Na primeira vamos refletir sobre as qualidades específicas da sala, tais como volume, temperatura e luminosidade, e criar uma escultura ao estilo do artista minimalista. Na segunda vamos abordar outra qualidade da sua obra: a relação entre espaço virtual e espaço real. No fim vamos conversar sobre as semelhanças e diferenças de ambas as etapas.

Conceção Tomás Camillis
Exposição Fred Sandback: Alinhavando o Espaço

 

📍 Viver a Arquitetura da Cidade
Visita-jogo / Visita-jogo-oficina
1h30 / 2h

Já pararam para pensar no que é espaço público? Como as pessoas vivem nas cidades? Será que as cidades são usadas da mesma forma em todos os países? E será que elas têm o poder de nos transformar? Nesta visita-jogo, iremos explorar essas perguntas e o trabalho de Bêka & Lemoine para entender como a arquitetura da cidade afeta a nossa vida diária e qual o seu papel em temas como acessibilidade, sustentabilidade, inclusão e bem-estar.

Conceção Thais Lenzi Bressiani
Exposição Homo Urbanus. A Citymatographic Odyssey by Bêka & Lemoine

 

📍 Qual é a Forma do Tempo Presente?
Visita orientada ao edificío do CCB

O Centro Cultural de Belém é um dos edifícios marcantes da área monumental da cidade de Lisboa. Apesar das críticas que acompanharam o projeto, o edifício é hoje um clássico no panorama da arquitetura contemporânea portuguesa. Quais foram as ferramentas operativas que permitiram conceber um projeto que consegue ir para lá das tendências e das modas? Os arquitetos Vittorio Gregotti e Manuel Salgado (respetivamente de nacionalidade italiana e portuguesa), apesar de pertencerem a culturas arquitetónicas diferentes, conseguiram integrar vários elementos da tradição portuguesa num projeto considerado
pioneiro para Portugal daquela altura. Para perceber como foi possível alcançar este resultado, vamos visitar algumas das áreas interiores, exteriores, abertas ao público e restritas dos três módulos que constituem o CCB: Centro de Congressos e Reuniões, Centro de Espetáculos e Centro de Exposições. Nesta visita vamos analisar as características espaciais mais gerais até aos pormenores do mobiliário, com o propósito de reconstruir as relações do ambiente, da história e da tradição arquitetónica do país.

Conceção Ester Donninelli

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Marcações e Contactos

As atividades realizam-se de terça-feira a domingo, das 10:00 às 17:00, e requerem sempre marcação prévia.
A marcação é sempre confirmada pelo Serviço de Educação e Mediação.
As visitas orientadas às exposições são realizadas exclusivamente por mediadores do Serviço de Educação e Mediação.

Número mínimo: 10 participantes
Número máximo: 1 turma

Marcações por telefone (+351) 213 612 800 (chamada para a rede fixa nacional), de segunda a sexta-feira, das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 17:30.
Marcações por e-mail: servico.educativo.museu@ccb.pt ou através do formulário

Marcações

Preçário

Escolas e instituições (IPSS, Juntas de Freguesia e Câmaras Municipais) Visita-jogo, visita orientada, visita temática, visita geral e visita breve: 2 € / participante
Visita-jogo-oficina e visita-oficina: 3,5 € /participante
Grupos privados: preço sob consulta

Acessibilidades

Elevadores, rampas, casas de banho adaptadas e cadeiras de rodas.

Normas e recomendações

Antes da visita:
Rever as normas e recomendações do museu;
Chegar à receção do museu alguns minutos antes da visita;
Não levar comida ou bebidas para dentro do museu;
Deixar chapéus-de-chuva nos bengaleiros;
Deixar, se possível, as mochilas nos autocarros; caso contrário, devem deixá-las no bengaleiro ou nos cacifos;
Colocar telemóveis em modo silencioso antes de entrar no museu.

Nota
Os professores ou acompanhantes são sempre responsáveis pelo comportamento e segurança do grupo; em situação alguma assumirá o museu essa responsabilidade.

Durante a visita não pode:
Falar alto / Perturbar as visitas de outros grupos / Correr / Empurrar / Ultrapassar as linhas limitadoras no pavimento / Tocar nas obras e nos suportes expositivos
Encostar-se às paredes / Tirar fotografias, para não perturbar  / Só é permitido desenhar ou escrever com lápis em suportes inferiores a 30 x 40 cm.
A utilização de outros materiais é reservada a atividades orientadas por colaboradores do Serviço de Educação e Mediação;
Só é permitido tirar fotografias sem flash.

A programação pode ser alterada por motivos imprevistos.
A FCCB reserva-se o direito de recolher imagens e registos de sons para divulgação e proteção da memória da sua atividade artística.
Caso precise de alguma explicação adicional poderá entrar em contacto connosco através de ccb@ccb.pt.

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Serviço Educativo e Mediação

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