
Dadá é a alma-do-mundo
em torno do núcleo dadaista da exposição permanente
Datas / horários
Sábados e domingos 15:00 às 18:00
Atividade gratuita mediante compra de bilhete de entrada, sem marcação prévia
Museu
Oficina
Atividade contínua
A obra de arte como manifesto. Era assim que os artistas dadaístas surpreendiam: apropriavam-se de palavras e de objetos, baralhavam as peças do jogo para fugirem ao estabelecido — a anti-arte!
Quando esta vanguarda surgiu, estávamos na Primeira Guerra Mundial. Mais de um século depois voltamos a viver tempos conturbados. Se fôssemos dadaístas, o que nos interessaria agora contestar? E se nos apropriássemos das obras dos próprios dadaístas, tais como Marcel Duchamp, Francis Picabia, Tristan Tzara ou Man Ray, para criar uma subversão dos seus significados? Entre colagens e sobreposições, façamos uma leitura à luz dos dias de hoje das palavras de Hugo Ball no primeiro manifesto dadá.
«Como conquistar a eterna bem-aventurança? Dizendo Dadá. Como ser célebre? Dizendo Dadá. […] Como desfazer-nos de tudo o que é enguia e dia-a-dia, de tudo o que é simpático e linfático, de tudo o que é moralizado, animalizado, enfeitado? Dizendo Dadá. Dadá é a alma-do-mundo, Dadá é o Coiso, Dadá é o melhor sabão-de-leite-de-lírio do mundo.»
Conceito Cristina Gameiro
Conceção da atividade Fabrícia Valente
Idades
Adultos e Famílias
Preços e Descontos
Nota: Número máximo: 12 participantes / S/descontos